"Não tenho uma palavra a dizer. por que não me calo, então? Mas se eu não forçar a palavra a mudez me engolfará para sempre em ondas. A palavra será a tábua onde boiarei sobre vagalhões de mudez"
Clarice Lispector
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Está realmente muito frio e a esperança é a última que morre. Nesse exato momento essas duas frases são as princesas regentes do meu reino cerebral.
Um mezzo adolescente mezzo adulto baixinho, magrinho, morenino e muito tímido, que tenta achar beleza, graça e poesia em cada ato por ele realizado para conseguir, intimamente, moderar sua pequenez.