quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Deep blue day

Hoje parece que o dia amanheceu mais... azul, sei lá (não confunda a minha visão da cor azul com a visão americanizada que compara azul com depressão). Enfim, após ter uma noite com pesadelos dignos de um filme do David Lynch (aliás, estou com saudade do meu cineasta maluco, preciso dar uma boa pesquisada na internet e baixar algumas coisas dele), acordei, por incrível que pareça, antes do almoço, e liguei no Globo News. Não sei por que, mas eu estava me sentindo tão bem sentado naquela cadeira super uó que meu pai comprou e vendo notícia, como se eu tivesse certeza que essa minha atitude era a mais correta a ser feita naquele momento. Almocei como um passarinho, enquanto assistia uma matéria sobre o pintor Robert Rauschenberg e depois liguei o computador pra passar meu currículo pro mp3, até que minha mãe me convenceu a ir outro dia entregar currículo pra não gastar dinheiro.
Parece bobinho, mas eu estou com uma sensação tão boa hoje que eu queria registrar aqui para que eu ache insipiração nesse dia tão comum e tão azul.